Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Maria Eta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-14062010-113848/
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Resumo: |
Neste estudo investigamos o ensino e aprendizagem de português língua estrangeira (PLE) para falantes de espanhol, em especial, para bolivianos residentes em São Paulo. Para a consecução de nossos principais objetivos, quais sejam: identificar, analisar e apresentar propostas para facilitar o processo deste ensino e aprendizagem, tratamos de sincronizar a pesquisa teórica e o trabalho prático. A pesquisa bibliográfica iniciou-se com as obras do professor e pesquisador José Carlos Paes de Almeida Filho expandindo-se, posteriormente, a bibliotecas e sites de instituições vinculadas ao ensino e aprendizagem de PLE e também de outras línguas estrangeiras. Foram-nos de grande importância as publicações de Almeida Filho (1989; 1995; 2001; 2005); Kreutz (2000); Llobera (1995); Pacheco (2006); Santos Gargallo (1999) e também as contribuições da área de metodologia de ensino (CHAGAS, 1979; SÁNCHEZ LOBATO, 2004); trabalhos sobre conceitos de cultura, identidade, preconceitos e estereótipos (LARAIA, 2007; PRESTON e YOUNG, 2000; SCHUMANN, 1992; SERRANI, 2005; SIGNORINI, 2002; THOMPSON, 1995); e sobre multiculturalidade, ensino de línguas e comportamento intercultural (BACKMAN, 1995; CANALE, 1995; GARCÍA GARCÍA, 1998; 2004, IGLESIAS CASAL, 2000; 2003; MIQUEL e SANS, 1992, 2004). Essa pesquisa possibilitou-nos traçar um mapa dos principais pontos de ensino e desenvolvimento de PLE em diferentes lugares, como China, países africanos, América Latina, Portugal e Brasil, com informações atualizadas sobre Centros de Estudos Brasileiros, Núcleos de Estudos Brasileiros, Institutos Culturais e Leitorados, tanto brasileiros como portugueses, e Centros de Cultura Portuguesa. Além da pesquisa bibliográfica recorremos também, no trabalho de campo, a fontes primárias como entrevistas e a coleta de dados por meio das aulas ministradas para a comunidade de bolivianos. Essa revisão fez-se necessária e determinante como suporte teórico para a análise de questões sobre falsas ou supostas crenças da proximidade ou facilidade entre as línguas e também sobre as negociações de sentido, as trocas de informações, os acordos socioculturais entre os falantes em suas interações cotidianas e o reflexo dessas interações em sala de aula. Estes temas são fundamentais para o aprendizado de qualquer língua estrangeira e podem atuar como facilitadores ou dificultadores do processo, segundo o tratamento que lhes demos professores e alunos. |