Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Ueda, Cristina Emiko |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5151/tde-23022024-141327/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A captação de 18F-fluoreto de sódio (18F-NaF) em metástases ósseas e extraósseas de carcinoma medular de tireoide (CMT) tem sido descrita. No entanto, até o momento, não foi realizada uma análise sistemática do potencial da 18F-NaF PET/CT na detecção destas metástases. OBJETIVOS: avaliar o papel da 18F-NaF PET/CT na detecção e caracterização de metástases ósseas e extraósseas de CMT. MÉTODOS: foi realizada uma análise retrospectiva em 31 pacientes com CMT submetidos ao exame de 18F-NaF PET/CT na prática clínica para avaliar metástases ósseas. Foi comparada a detecção de metástases ósseas e extraósseas na 18F-NaF PET/CT com a detecção observada em outros métodos de imagem comumente empregados para esta finalidade. No caso das metástases ósseas, a comparação foi realizada com exames de cintilografia óssea com 99mTc-metilenodifosfonato (99mTc-MDP), ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (CT) de segmentos ósseos específicos, e com exames de PET/CT com 18F fluorodeoxiglicose (18F-FDG) e DOTATATO marcado com Gálio-68 (68Ga-DOTATATO). No caso das metástases extraósseas, a comparação foi feita com a ultrassonografia (US) de pescoço, CTs das regiões cervical, torácica e abdominal, e RM abdominal. Todos os exames diagnósticos foram realizados no acompanhamento clínico regular dos pacientes. Para as metástases ósseas foi realizada, também, uma análise comparativa da carga de doença óssea, medida no exame de 18F-NaF PET/CT, com o prognóstico dos pacientes e, para as metástases extraósseas, foram realizadas uma comparação quantitativa do grau de captação do 18F-NaF com a presença de calcificação nestas lesões, e a avaliação da evolução da captação e da calcificação nestas metástases no decorrer do tempo. RESULTADOS: para as metástases ósseas, o exame de 18F-NaF PET/CT mostrou-se igual ou superior aos outros métodos de imagem na detecção destas lesões, bem como foi observada uma associação entre a carga de doença óssea medida pelo método e o prognóstico dos pacientes. Para as metástases extraósseas, foi observada captação de 18F-NaF em algumas destas metástases, e o grau desta captação está correlacionado à radiodensidade destas lesões. CONCLUSÕES: o exame de 18F-NaF PET/CT mostrou-se um método igual ou superior a outros métodos diagnósticos utilizados na detecção de metástases ósseas do CMT e tem o potencial de ser utilizado na definição do prognóstico da doença. Além disso, o método pode ser útil na detecção de metástases extraósseas em alguns pacientes |
