Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Vinícius Juliani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-28032021-205242/
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Resumo: |
Na última década pôde-se observar um aumento sem precedentes na produção de dados digitais. Esse acumulo de informações em bancos de dados fez com que pesquisas sobre modelos computacionais de Inteligência Artificial (IA) pudessem ser retomadas e aplicadas em situações reais no mercado de consumo de tecnologia. Vivemos o que aparenta ser um período limítrofe, no qual as interfaces eletrônicas poderão deixar de apresentar um comportamento inanimado e passar a interagir com humanos como um outro ser, digital e inteligente. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um entendimento dos possíveis desdobramentos da aplicação de tais modelos de Inteligência Artificial (IA) em processos de projeto de Arquitetura. Estabelecendo um panorama histórico entre a atividade de projeto e do desenvolvimento da computação, o presente trabalho apresenta um experimento de pensamento que conta com três hipóteses para cenários futuros de interação entre arquiteto e IA. Como resultado, objetiva-se discutir um conjunto de implicações sócio-políticas, técnicas e filosóficas, além de indicar possíveis caminhos futuros para o desenvolvimento ético da automação na atividade de projeto. |