Nos vãos do concreto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Ribeiro, Rafael Bonavina
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-15102024-144553/
Resumo: Em sua tese de doutoramento a respeito de Macunaíma, Haroldo de Campos tentou aplicar a metodologia de Morfologia do conto maravilhoso, de Vladimir Propp, à rapsódia de Mário de Andrade e conseguiu se tornar um estudo de referência da fortuna crítica dessa obra. Inovador e ousado em seu método, o ensaísta recebeu diversas críticas, entre elas, a mais detida e fundamentada veio de Gilda de Mello e Souza que, em seu O tupi e o alaúde, aponta diversos problemas na leitura haroldiana, mas não esgota todas as questões de interesse. O presente trabalho busca contribuir com a compreensão da Morfologia do Macunaíma por meio da discussão de certas contradições e desvios em relação à metodologia proppiana, bem como algumas considerações de ordem estética que buscam levantar uma hipótese que possa explicar o interesse de Haroldo de Campos pelo Macunaíma