Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Santos, Vanessa Russell Miguel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-13012012-150444/
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo caracterizar a capacidade de estabilização da coluna frente a perturbações de equilíbrio em uma população com dor lombar. Estudos revelaram uma préativação dos músculos estabilizadores do tronco de forma a preparar a coluna para a perturbação resultante de momentos reativos associados. Entretanto, esta reação de estabilização postural apresentou-se atrasada ou mesmo ausente em portadores de dor lombar. Apesar de conhecida esta alteração postural nesta população, o padrão de recrutamento muscular, ou seja, suas sinergias em indivíduos com dor lombar ainda são limitados. Este estudo teve como objetivo avaliar o padrão de atividade muscular em indivíduos com dor lombar. Foram realizadas 4 tarefas diferentes capazes de produzir alteração postural em diferentes condições: alcance anterior, alcance lateral, flexão dos ombros e sobrecarga repentina. Foram feitas as coletas dos sinais eletromiográficos dos músculos multífido, reto abdominal, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, gastrocnêmio medial e deltóide anterior e médio, simultaneamente ao uso do acelerômetro. Os resultados mostraram maior ativação em todas as tarefas de DA e BF no APO. Os Índices R e C sofreram efeito da articulação e do grupo; entretanto, não houve efeito dos ajustes. Os Índices tiveram maior intensidade no grupo DOR e na articulação do joelho.Tanto os valores de RMS quanto inibição recíproca e coativação foram maiores no grupo dor. Este estudo pode concluir que independente da tarefa realizada, a modulação do movimento foi a mesma em todas as fases e em ambos os grupos Dor e Controle. Desta forma, uma melhor investigação sobre a coordenação e sinergia muscular se faz necessária para a melhor compreensão das variáveis do movimento e sua relação com os mecanismos de lesão da coluna lombar |