Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Patricia Nascimento de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-31052012-125453/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do treinamento de força muscular dos membros inferiores na estabilidade postural de mulheres idosas. As participantes (n =21) eram saudáveis, com idade entre 60 e 75 anos (M = 64,4 anos), e foram designadas a um grupo de treinamento (TF) ou a um grupo controle (CO). Esses grupos foram comparados em estabilidade postural e força antes e após um programa de treinamento de força para o grupo TF. A estabilidade postural foi avaliada em posturas eretas estáticas com apoio unipodal e bipodal, e em situações em que a estabilidade postural bipodal foi perturbada de forma previsível ou imprevisível. A perturbação previsível foi produzida por um movimento voluntário, por meio da elevação rápida com as mãos, de cargas conhecidas: 1 Kg, 3 Kg ou 5 Kg. A perturbação imprevisível foi produzida pela alteração inesperada da carga de 3 Kg para a carga de 1 Kg ou de 5 Kg antes de sua elevação. Os resultados indicaram aumento da força muscular após o treinamento de força. Quanto à estabilidade postural, nãob foram observadas diferenças significativas entre os grupos após o treinamento para as tarefas de apoio bipodal e apoio unipodal. A estabilidade postural foi afetada principalmente, quando uma carga mais leve foi elevada na situação imprevisível, gerando maior deslocamento anterior e posterior do CP. Entretanto, não houve efeito do treinamento de força no deslocamento do CP. Após o treinamento de força, o grupo TF apresentou uma redução do tempo de deslocamento posterior do CP e uma redução na variabilidade de amplitude do CP após ajustes compensatórios. Estes resultados sugerem que o treinamento de força não afeta o equilíbrio de idosos em situações estáticas ou componentes de ajustes iniciais com a perturbação da postura, mas houve um efeito positivo nos componentes tardios de ajustes após a perturbação |