Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lage, Silvia Lucena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-25022016-095353/
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Resumo: |
A flagelina é um agonista natural do sensor TLR5 e do inflamassoma NAIP/NLRC4 que é responsável pela secreção de IL-1β e IL-18 e pela indução de morte celular necrótica, via ativação da caspase-1. Entretanto, nós observamos que a inserção da flagelina de B. subtilis no citosol celular por meio de vesículas lipídicas, induz um processo atípico de morte nos macrófagos peritoneais (PMs) deficientes em NLRC4, ASC e caspase-1/11. A morte dos PMs manteve seu resultado antimicrobiano, sendo acompanhada da liberação de IL-1α. A morte celular e a secreção das citocinas IL-1α e IL-1β, foi mediada por catepsinas lisossomais, sugerindo uma cooperação entre a via lisossomal e os inflamassomas nas respostas induzidas pela flagelina. Além disso, a flagelina de S. typhimurium foi capaz de induzir dano lisossomal e secreção de IL-1α e IL-1β mediada pelo eixo caspase-catepsinas, na ausência de carreadores, e estas citocinas tiveram um impacto na imunidade adaptativa induzida pela flagelina, no modelo de ativação de linfócitos T específicos por células dendríticas, in vitro. |