Efeitos de um protocolo de HIIT curto na cinemática dos membros inferiores em praticantes recreacionais de exercício físico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Arpini, Vitor Marqueti
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/109/109131/tde-29072020-111141/
Resumo: O Treinamento Intervalado de Alta Intensidade ou High Intensity Interval Training (HIIT), em comparação aos treinamentos aeróbios tradicionais, tem se mostrado mais eficaz por proporcionar resultados rápidos e ter duração reduzida. Contudo, existe uma preocupação com as alterações cinemáticas e com o que essas modificações podem estar associadas. Portanto, o presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos de uma sessão aguda de HIIT sobre parâmetros cinemáticos dos membros inferiores, em praticantes recreacionais de exercício físico. Dezoito voluntários (24,16 ± 3,47 anos; 79,53 ± 6,98 kg; 179,48 ± 6,34 cm) praticantes de exercício físico por, no máximo, três vezes por semana, realizaram uma sessão de HIIT curto, que consistiu em esforços à 120% da velocidade pico em esteira, obtida pelo teste incremental, com estímulo:recuperação de 30s:15s, até a exaustão voluntária máxima. Foram analisados os ângulos de tornozelo, joelho e quadril, do primeiro e último sprint, pelo teste t de Student para amostras pareadas utilizando o método Statistical Parametric Mapping (SPM) de análise estatística. Os principais achados somente evidenciam redução da dorsiflexão de ambos os tornozelos, ao final dos sprints. Portanto, os achados da presente pesquisa mostraram que realizar um protocolo de HIIT curto até a exaustão voluntária, de modo geral, não altera a cinemática dos membros inferiores, em praticantes recreacionais de exercício físico.