Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sartori, Roberto Scorsatto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-15052012-092443/
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Resumo: |
As florestas desempenham funções econômicas, ecológicas e sociais insubstituíveis, e muito se especula e experimenta sobre a possibilidade desses recursos poderem simultaneamente gerar renda e serem conservados por meio de técnicas de exploração de impacto reduzido. No Brasil, um novo marco regulatório foi estabelecido em 2006 para ordenar o manejo de florestas públicas e os processos de concessões dessas áreas para o setor privado. Todavia, ainda não se observa redução significativa na dinâmica predatória e ilegal de exploração dessas florestas naturais, principalmente em biomas como o Amazônico. Este trabalho descreve o processo de estabelecimento e execução de um plano de manejo, os gargalos do processo e a avaliação econômica de um projeto no estado de Rondônia. A avaliação utilizou a simulação Monte Carlo e indicadores financeiros para avaliar, sob condições de aleatoriedade, o desempenho econômico do referido projeto. Conceitos baseados no valor presente líquido e na taxa interna de retorno foram aplicados para avaliar esse desempenho. Os resultados mostraram que a exploração de impacto reduzido e a venda de toras para serrarias no estado de Rondônia é viável técnica e economicamente. Em uma área de 560ha de manejo anuais e com um investimento de aproximadamente R$ 800.000,00 no início do projeto é possível obter lucro anual de R$ 150.000,00 a R$ 300.000,00 já a partir do terceiro ano. A simulação Monte Carlo mostrou que há 90% de probabilidade que o projeto tenha uma TIR maior que 13,80%. |