Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Sarro, Luis Felipe Giampaulo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-20012015-145518/
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Resumo: |
Enquanto Schoenberg considerou Brahms um \"progressista\", parte de seus contemporâneos - por exemplo, Wagner - o classificava como conservador. A razão para tal rótulo era o apreço que Brahms tinha pelas formas clássicas e barrocas. Diferente dos outros românticos, estatisticamente o allegro de sonata é o procedimento composicional mais recorrente em todos os movimentos de sua obra. Além disso, chegou a dominar com maestria a arte de escrever fugas, cânones e outros gêneros barrocos, incorporando-os na sua linguagem musical com naturalidade. Este trabalho vem apresentar como a obra pianística de Brahms se situa perante seus contemporâneos - mais especificamente com relação à forma - e quais as motivações pessoais e sociais que o fizeram adotar essa postura estética. Um breve resumo de suas obras é apresentado seguido de uma análise das Variações sobre um tema de Haendel para demonstrar como sua obra dialoga com o arcaico e o moderno, sendo ao mesmo tempo antiga, clássica e romântica. |