Avaliação da prevalência da disfunção temporomandibular (DTM) em pacientes tratados das más oclusões de classe III, submetidos a tratamento ortodôntico e orto-cirúrgico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Corotti, Karyna Martins do Valle
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-15102007-144648/
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de Disfunção Temporomandibular (DTM) em indivíduos tratados das más oclusões iniciais de Classe III. Os 50 casos avaliados foram divididos em dois grupos, sendo o grupo I composto de 25 pacientes tratados ortodonticamente e o grupo II de 25 pacientes submetidos a tratamento ortodôntico seguido de cirurgia ortognática. Um questionário relativo aos principais sintomas de DTM, permitiu a classificação da amostra de acordo com a presença e a severidade de DTM. Foi realizado exame físico para avaliação articular, muscular e oclusal. Baseado no questionário anamnésico encontrou-se a prevalência de 42% com DTM leve, 10% com DTM moderada e 48% apresentavam-se com ausência de DTM. Os testes estatísticos aplicados nesta pesquisa foram o ?t? de Student para os dados paramétricos, o Mann-Witney para os dados não paramétricos e o Qui-quadrado que analisou a associação entre o índice de DTM e as demais variáveis. Os resultados indicaram que os grupos estudados não apresentaram diferenças significativas quanto ao índice de DTM. Por outro lado observou-se associação entre a severidade de DTM e a presença de interferências em lado de não-trabalho. Concluiu-se, com base na amostra estudada, que os tratamentos das más oclusões de Classe III não se relacionam com a presença e severidade de DTM.