Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Carla Roberta da Silva Neves dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9135/tde-22122016-171405/
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Resumo: |
Atualmente, a má qualidade da água continua a representar uma grande ameaça para a saúde humana, causando doenças graves, como diarreias, e diversos tipos de câncer devido a ingestão de compostos aromáticos e metais pesados. Estima-se que 88% dos casos dessas doenças sejam atribuídos ao abastecimento de água inseguro, saneamento e higiene. Este fato, em grande parte, deve-se ao mal controle de qualidade das águas tratadas. Assim, atualmente, uma das principais preocupações no estabelecimento de índices de qualidade de água, seja em base biológica ou através de métodos físico-químicos e matemáticos, é tornar as avaliações ecológicas com fins de rotina aplicáveis para pessoal não especializado. O presente trabalho, visando oferecer à sociedade subsídios para a adoção de tecnologias alternativas de tratamento e monitoramento de qualidade de águas, realizou uma análise sobre os potenciais dos Grãos de kefir e da planta kalanchoe pinnata como elementos bioindicadores de qualidade de águas tratadas, por meio de biorremediação com o micro-organismo Bacillus subtilis, e águas tratadas na Unidade de beneficiamento de águas (UPIBA). Os resultados dos experimentos evidenciaram que os grãos de kefir geraram respostas biológicas distintas, quando submetidos a diferentes concentrações de benzeno, presente em águas biorremediadas com o B. subtilis. E os ensaios aplicando a K. pinnata como agente bioindicador de qualidade de águas pluviais e SABESP, sugeriram que a mesma pode ser uma excelente bioindicadora em águas eutrofizadas, isto é, ricas em matéria orgânica |