Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cipolla, José Hamilton Maturano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-08022012-182949/
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Resumo: |
Este trabalho analisa os fatores do ambiente de negócios que favorecem a formação de centros de excelências (Frost; Birkinshaw; Ensign, 2002). Centros de Excelência são importantes fontes para a criação e desenvolvimento de tecnologia. A presença desses centros no Brasil pode significar um papel importante para o país na economia global do conhecimento, sendo relevante a compreensão dos fatores ambientais que possam levar à decisão das multinacionais estrangeiras em criar tais centros. Em relação aos instrumentos de análise do ambiente de negócios, foram utilizados os modelos do diamante da vantagem competitiva nacional de Porter (1989) e o do diamante duplo generalizado de Moon, Rugman e Verbeke (1998). O diamante nacional já foi utilizado em pesquisa realizada por Frost, Birkinshaw e Ensign, (2002). Esta tese ampliou a análise do ambiente de negócios com a perspectiva do diamante internacional, possibilitada pelo modelo do duplo diamante generalizado, o qual considera relevante o papel das multinacionais. Foi realizado um survey com amostra de 172 questionários respondidos por CEOs de subsidiárias brasileiras pertencentes a multinacionais estrangeiras. Os resultados mostram que os determinantes do diamante nacional são relevantes para o desempenho de 154 das subsidiárias entrevistadas, 89,53% da amostra. E, os determinantes do diamante internacional são relevantes para o desempenho de 118 empresas, ou seja, 68,60% da amostra. Entretanto a análise de regressão apresenta limitações quanto à capacidade do diamante nacional de propiciar a formação de centros de excelência. |