"Relação entre a estrutura do pé e o equilíbrio em idosos"

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Oliveira, Maria Fernanda de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
BMI
IMC
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-07072006-142125/
Resumo: Os pés representam a base de suporte do ser humano e a projeção do centro de massa dentro dela faz com que o indivíduo permaneça em equilíbrio. Alterações na base são responsáveis pela perda da instabilidade e podem ser a causa de quedas, principalmente em idosos. Portanto, verificar a relação entre o pé e o equilíbrio em idosos é de fundamental importância não apenas para compreender a natureza dessa relação, mas também para facilitar, a partir disso, suas atividades diárias como, por exemplo, sentar-se, andar e ficar em pé. Como há indicativos na literatura de que o índice de massa corporal e a prática de atividade física podem estar ligadas à manutenção do equilíbrio, torna-se necessário verificar a influência dessas variáveis nessa relação. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a estrutura do pé (mais precisamente o arco longitudinal medial) e o equilíbrio em idosos praticantes e não praticantes de futsal. Foram avaliados 28 idosos do sexo masculino através da mensuração do índice do arco, da aplicação do teste de equilíbrio (POMA) e do questionário de Baecke modificado para idosos. Os resultados mostraram que não houve correlação significante entre as variáveis pé e equilíbrio tanto em diferentes tipos de IMC quanto em idosos praticantes e não praticantes de futsal. Todos os idosos apresentaram pontuação alta no POMA (entre 23 e 28 pontos), fato que demonstra “efeito teto" na população estudada. De um modo geral pode-se dizer que não houve relação entre pé e equilíbrio na população estudada.