Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tristão, Talita Alessandra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-08082019-145930/
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Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo enfocar a questão educacional, especificamente no campo da educação não formal, ofertada aos adolescentes no contexto privativo de liberdade, na Fundação CASA, instituição destinada à internação dos adolescentes acusados de cometerem atos infracionais em São Paulo. Foram entrevistados oito educadores que atuaram ou atuam com jovens na Fundação CASA por meio de oficinas no campo da educação não formal e uma adolescente egressa. Buscou-se compreender como esses sujeitos definem e percebem as atividades voltadas à educação nesse ambiente. Investigou-se, a partir da interpretação e análise das entrevistas e das experiências vividas, as maneiras pelas quais são desenvolvidas atividades pedagógicas/educacionais na Fundação CASA e se é possível educar com liberdade ou para a liberdade, em meio ao contexto de punição e de violência no qual os jovens estigmatizados estiveram inseridos. Os resultados demonstram que práticas no campo da educação não formal, dentro do contexto privativo de liberdade, por mais que não se tornem libertárias, devido ao paradoxo em se pretender alguma liberdade dentro de uma instituição total, algo irrealizável, pode proporcionar aos envolvidos momentos importantes de relativa liberdade e criação |