Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Caroline Evangelista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-19122013-143359/
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Resumo: |
A construção, transmissão e preservação dos versos que compõem os poemas homéricos constituem questões que acompanham a filologia desde seu surgimento. A teoria oral e sua hipótese de composição em performance trouxeram para os estudos homéricos novas formas de abordar essas questões. Nas últimas décadas, pesquisadores da teoria oral analisam até que ponto esse contexto de apresentação e/ou criação dos poemas homéricos influenciou sua construção e como é possível identificar os traços dessa enunciação nos textos atuais. É o caso de Egbert J. Bakker, que se baseia no contexto de enunciação, ou seja, a própria performance, para evidenciar o caráter dêitico do aumento verbal no aoristo indicativo. Partindo da visão da Ilíada e da Odisseia como resultados de atos de enunciação em contextos específicos de apresentação oral, a pesquisa aqui apresentada estudará a variação das formas aumentadas ou não aumentadas dos tempos secundários do indicativo em algumas passagens dos cantos XI, XVI e XXII da Ilíada, a fim de verificar se há um contexto específico na narração que motive o uso do aumento verbal. |