Valoração do dano odontológico: avaliação da função mastigatória

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Santos, Cristiane Escudeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23153/tde-20022014-141341/
Resumo: O sistema estomatognático desempenha funções complexas vitais para o organismo como a mastigação, a deglutição, a respiração e a fonação. A função mastigatória é desempenhada pelos dentes conjuntamente com outras estruturas anatômicas, maxila, mandíbula, articulação têmporo-mandibular, músculos faciais e mastigatórios, glândulas salivares, língua, lábios e bochecha. As perdas dentárias sempre determinam um prejuízo permanente à vítima, pois não se pode pretender que os dentes artificiais ou mesmo desvitalizados tenham igual valor funcional. O Objetivo desse estudo é avaliar a função mastigatória em indivíduos com perdas dentárias utilizando as unidades dentárias funcionais como index. Para tanto 80 indivíduos foram submetidos à mastigação de um sistema para avaliação da eficiência mastigatória, composto por cápsulas de PVC, apresentando em seu interior grânulos compostos de pectina, caseína e o corante fucsina. Após a mastigação, a fucsina liberada em seu interior é indicada espectrofotometricamente. Diferenças entre o número de FTUs e a eficiência mastigatória foram observadas (p0,01), a idade também apresentou influência na eficiência mastigatória (p0,01), já o gênero não influencia na mastigação. Conclui-se que a eficiência mastigatória está totalmente relacionada com o número de FTUs podendo a metodologia ser aplicada na avaliação do dano odontológico.