Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Modenesi, Rafael Diego |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-18072013-120923/
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Resumo: |
O Controle Contextual é descrito a partir de (a) uma contingência de cinco termos (Sx-Sc-Sd- R-Sr) em que o estímulo contextual (Sx) exerce controle condicional sobre as discriminações condicionais e (b) permite que um estímulo participe de mais de uma classe de equivalência sem que haja a fusão das classes. O matching-to-sample é o procedimento mais utilizado para investigar o controle contextual. O objetivo deste estudo foi avaliar se o procedimento go/nogo com estímulos compostos, no qual não é possível identificar as funções condicional e discriminativa, produziria classes de equivalência que compartilham estímulos. Se estas classes fossem produzidas, apenas uma parte da definição de controle contextual (b) seria atestada. Seis universitários realizaram uma tarefa nas fases de treino na qual respostas aos compostos A1C1, A2C2, B1D1, B2D2, X1Y1, X2Y2, X1A1B1, X1A2B2, X2A1B2, X2A2B1 eram seguidas, intermitentemente, por 10 pontos e respostas aos compostos A1C2, A2C1, B1D2, B2D1, X1Y2, X2Y1, X1A1B2, X1A2B1, X2A1B1, X2A2B2 não eram seguidas de consequências. Os estímulos eram formas abstratas. Para se atestar o estabelecimento do controle contextual, os participantes deveriam responder aos compostos Y1C1D1, Y1C2D2, Y2C1D2, Y2C2D1 e não deveriam responder aos compostos Y1C1D2, Y1C2D1, Y2C1D1, Y2C2D2. Este padrão de respostas indicaria a formação de quatro classes de equivalência que compartilham estímulos: X1A1B1Y1C1D1, X1A2B2Y1C2D2, X2A1B2Y2C1D2, X2A2B1Y2C2D1. Quatro dos seis participantes apresentaram desempenhos indicando que é possível estabelecer o controle contextual a partir do procedimento go/no-go com estímulos compostos, sem especificar diferentes funções (e.g., discriminativa, condicional e contextual) para os estímulos envolvidos nestas discriminações. Em função desses resultados, parte (a) da definição de controle contextual mais recorrentemente empregada pode ser questionada |