Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Velasco, Saulo Missiaggia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-30112009-101316/
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Resumo: |
A demonstração da formação de classes de equivalência é dificultada pela ausência de reforçamento durante os testes de relações emergentes que documentam suas propriedades, em particular quando se trata de sujeitos não-humanos e humanos com desenvolvimento atípico. O presente trabalho propõe uma alternativa metodológica para testar a formação de classes de equivalência sob condições de reforçamento diferencial. O primeiro estudo testou simetria e transitividade em humanos adultos verbalmente competentes com o propósito de avaliar o procedimento em condições favoráveis à demonstração da formação de classes de equivalência. O segundo estudo aplicou o procedimento na avaliação de simetria em pombos. Em termos gerais, os sujeitos foram treinados em uma linha de base de relações condicionais antes de serem submetidos a testes reforçados de simetria ou transitividade. Durante o teste de simetria, dois conjuntos de relações condicionais foram adicionalmente reforçados: um constituído das contrapartes simétricas de relações da linha de base, o outro de relações inéditas não simétricas formadas pela recombinação de estímulos da linha de base. Desempenhos mais precisos nas relações simétricas em comparação às relações inéditas sugeririam um controle condicional por simetria. A mesma estratégia foi empregada para avaliar transitividade. Em relação aos resultados, os participantes humanos responderam com acurácia superior nas relações simétricas e transitivas do que nas relações inéditas no transcorrer de cada teste. Esses achados demonstram a efetividade do procedimento em avaliar a emergência de relações que definem equivalência de estímulos. Os pombos, por sua vez, desempenharam ao nível do acaso tanto nas relações simétricas quanto nas relações inéditas em um primeiro teste envolvendo a metade dos estímulos da linha de base. Entretanto, depois que essas relações foram treinadas até alta acurácia, todos os sujeitos responderam com precisão superior nas relações simétricas durante um segundo teste envolvendo os estímulos restantes da linha de base. Esses resultados contrastam a maioria dos resultados de estudos anteriores com sujeitos não-verbais e sugerem que formação de classes de equivalência pode ser verificada em tais populações sob condições adequadas de treino e teste. |