Shōjo e shōnen como gêneros editoriais de mangás: corpos, sexualidade e publicação em quadrinhos japoneses

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gassert, Laura Guimarães
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-08112024-160909/
Resumo: A presente dissertação analisa as categorias shōnen e shōjo como gêneros editoriais dos mangás no Japão, passando pela possível origem dessa segmentação dentro da indústria de mangás que, ao que tudo indica, relaciona-se a revistas literárias que precederam as revistas nas quais são publicados os mangás. O foco é entender como os dois gêneros editoriais de mangá se relacionam aos gêneros sociais e sexualidade no Japão. Para atingir esse objetivo, foram realizadas análises de quatro publicações, cada uma de uma autora representativa do campo de estudos de mangá, Yukari Fujimoto, Kumiko Saito, Jennifer Prough e Sonia Luyten. Nesse corpus, as autoras comentam tanto questões ligadas aos gêneros editoriais quanto aos gêneros sociais, além de uma contextualização dos papéis de gênero e sexualidade, incluindo questões LGBTQIA+, no país