Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Eloi, Raissa Jardelino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-03102022-092209/
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Resumo: |
De acordo com a Sociedade Internacional de Continência, a incontinência urinária (IU) é atualmente definida como \"toda perda involuntária de urina\", podendo trazer repercussões em diversos aspectos da qualidade de vida da mulher. Sendo a incontinência urinária de esforço (IUE) toda perda decorrente de esforço físico e/ou aumento da pressão abdominal, tais como, pular, correr ou tossir. Os desafios na compreensão da fisiopatologia da IUE levam a desafios terapêuticos que estão em atualização ao longo dos anos. Diante da indicação de correção cirúrgica, é essencial o diagnóstico correto, avaliação do risco de recidiva, de complicações e a experiência do cirurgião. Foram incluídas 282 pacientes submetidas à cirurgia de sling sintético no Setor de Cirurgia Ginecológica, área de Uroginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) - Campus Ribeirão Preto entre os anos de 2014 e 2019. A taxa de cura subjetiva encontrada foi de 76,6%, cura parcial de 11% e falha terapêutica de 12,4%. Com isso, a taxa de cura subjetiva das cirurgias de sling sintético realizadas no serviço estão compatíveis com as taxas encontradas na literatura científica, validando a mudança de protocolo que ocorreu no ano de 2011 incorporando as técnicas de sling sintético de uretra média no nosso Hospital. |