Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Arroyo, Maria Mónica |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-20042022-165056/
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Resumo: |
O comércio transfronteiras tem influído decisivamente na conformação dos territórios nacionais. O mercado coloca-se assim como um elemento central desse processo. A oposição protecionismo/livrecambismo instalou-se, com distintos matizes e intensidades, nos diferentes períodos históricos e continua ainda vigente (embora assuma outras facetas). Trata-se de um debate e uma ação que têm como ponto de partida a formação socioespacial e supõem, portanto, a existência de um determinado modelo de país, de nação, de Estado. O comércio exterior aparece como um dos elementos desse modelo, ligado diretamente às instâncias do processo produtivo (produção propriamente dita, distribuição, troca e consumo) e associado, também, ao quadro político da formação socioespacial. Pode tornar-se um dos caminhos para desvendar a regulação do território, tanto econômica quanto política, tanto estatal quanto privada. Pretendemos estudar o comércio exterior brasileiro a partir da dinâmica do território, em particular, na década de 1990, quando se verificam mudanças significativas com os processos de liberalização econômica no contexto da globalização. |