Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Stefanovitz, Ana Helena Oliva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20220207-170537/
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Resumo: |
Este trabalho visou conhecer a distribuição da contaminação, com aflatoxinas, entre os tipos de grãos de amendoim, conforme definidos pela classificação oficial do Ministério da Agricultura do Brasil (Brasil, 1981). No Brasil, a classificação oficial estabelece os seguintes tipos de amendoim: mofado, brotado, imaturo, ardido, danificado, peliculado, despeliculado, quebrado e chocho. Foram tomados 9 lotes de amendoim descascado da variedade Tatu, sendo retirada de cada um uma amostra de 20 kg, os quais apresentaram uma contaminação média por aflatoxinas de 1.968,28 µg/kg. Os grãos de cada lote foram separados de acordo com a classificação oficial, e determinado o nível de afiatoxinas, para verificar a distribuição da contaminação em cada tipo. A contaminação por afiatoxínas foi maior nos grãos mofados (13.921 µg/kg), seguido pelos grãos brotados (7.046 µg/kg), ardidos (4.028 µg/kg), imaturos (3.609 µg/kg), chochos (1.527 µg/kg) e danificados (760 µg/kg). Juntos, estes grãos foram responsáveis em média por 97, 16% da contaminação total do lote. A segregação desses tipos de grãos pode diminuir consideravelmente a contaminação do lote e poderá tornar-se viável economicamente, se o lote não estiver altamente contaminado. |