Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santos, Thaís Silva dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-28052019-120929/
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Resumo: |
Esta dissertação versa sobre a figura da mãe-preta como uma imagem de controle, tomando o feminismo negro enquanto perspectiva epistemológica. O problema de pesquisa observado é de que modo a mãe-preta constitui-se enquanto um estereótipo racial nas artes plásticas e como é discutida a partir da produção de distintas autorias. Sobretudo, quais as alterações nessa representação quando mulheres negras passam a produzir obras que relacionam gênero e raça. Os capítulos que compõem essa pesquisa procuram responder de que forma a sociologia abordou o tema de raça e gênero. Ainda, como a perspectiva feminista negra se inscreve na sociologia apresentando uma leitura interseccional e que busca colocar a mulher negra conforme o sujeito central da produção de conhecimento. Também como a cultura e, especificamente, as artes visuais são uma ferramenta através da qual são criados estereótipos raciais que operam sustentando as desigualdades. Com isso, as perguntas centrais que norteiam o trabalho são: O que criam artisticamente as mulheres negras sobre si mesmas quando possuem essa oportunidade? Quais as respostas que existem para questionar e repensar a figura da mãe-preta? Quem é a mãe-preta sob a perspectiva de mulheres negras? |