Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rodolpho, Melina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-02062015-173435/
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Resumo: |
A presente tese tem, basicamente, dois objetivos principais: traduzir um tratado fisiognomônico, o De Physiognomonia Liber, de autoria desconhecida, provavelmente do século IV d.C., e ainda estudar a fisiognomonia na Antiguidade Clássica, cotejando os preceitos expostos de diferentes manuais. Há pouca informação a respeito da fisiognomonia nos textos da Antiguidade, contudo, a análise fisiognomônica era adotada como mecanismo para representar ethos ou pathos. Geralmente considerada uma techne, seu estatuto tem sido questionado porque também era um método de divinação. Inúmeros teóricos, dentre os quais estão Platão e Aristóteles, discutiam diversos aspectos concernentes à teoria fisiognomônica, tais como a influência dos humores no caráter de um indivíduo e as analogias entre os homens e os animais. A fisiognomonia relaciona-se à medicina se considerarmos a teoria dos humores e, além disso, há o método etnológico em que se atribui características específicas ao ethos de acordo com a influência do ambiente sobre os indivíduos, proposição presente no corpus hipocrático. Procuramos também observar a presença de elementos fisiognomônicos na actio retórica e na literatura da Antiguidade. É possível inferir que o emprego de conceitos fisiognomônicos compõe o que alguns teóricos chamam consciência fisiognomônica, existente já na poesia de Homero. |