Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Cavalcante, Aline Cristine Barbosa Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5151/tde-20022024-152250/
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Resumo: |
Introdução: O tratamento endovascular da trombose da veia porta (TVP) é um desafio. O acesso transesplênico vem crescendo como opção de acesso ao sistema portal, porém com maiores taxas de complicações hemorrágicas. O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia e segurança da recanalização da veia porta (RVP) com stent metálico pelo acesso transesplênico após o transplante hepático (TH) pediátrico. Materiais e métodos: Revisão retrospectiva de 15 pacientes com TVP crônica submetidos à RVP pelo acesso transesplênico entre fevereiro de 2016 e dezembro de 2020, com seguimento até dezembro de 2022. Dois deles apresentavam recidiva da TVP após implante de stent por minilaparotomia e foram incluídos apenas na avaliação de segurança do acesso transesplênico. O sucesso técnico e clínico da RVP e as complicações relacionadas ao procedimento e ao acesso transesplênico foram avaliados. Resultados: Treze acessos transesplênicos foram realizados para RVP. A idade média foi de 4,1 anos (variando de 1,5 a 13,7 anos) e a apresentação clínica mais comum foi o hiperesplenismo (53,8%). O sucesso técnico da RVP foi de 84,6% (11/13 pacientes). O sucesso clínico foi alcançado em 81,8% (9/11 pacientes) no primeiro ano. Foram realizados 19 acessos transesplênicos sem complicações maiores e uma criança apresentou dor abdominal moderada. A mediana do tempo de acompanhamento foi de 51,6 meses (variação de 14,2 a 75,9 meses). A perviedade primária foi de 72,7% no primeiro ano enquanto a perviedade primária assistida foi de 100%, em 51,4 meses de acompanhamento. Conclusões: A RVP com implante de stent metálico pelo acesso percutâneo transesplênico é um método eficaz e seguro para o tratamento da TVP crônica decorrente do TH pediátrico, apresentando elevados índices de sucesso técnico, clínico, de perviedade a curto e médio prazo e com baixo índice de complicações |