Amostragem seqüencial (presença-ausência) para o monitoramento da cochonilha-branca Aulacaspis tubercularis (Newstead) (Hemiptera: Diaspididae) na cultura da manga

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Saconato, Willian Victor
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-27102005-152000/
Resumo: Foi feita uma revisão bibliográfia sobre a aplicação da amostragem seqüencial em manejos de pragas. A metodologia para o desenvolvimento de planos de amostragem seqüencial, foi baseada na teoria de Wald. Verificou-se que a distribuição binomial ajustou-se aos dados de presença-ausência da cochonilha-branca Aulacaspis tubercularis na cultura da manga, obtidos em duas propriedades localizadas na região de Jaboticabal, interior do estado de São Paulo. Seis planos de amostragem seqüencial foram elaborados para o monitoramento dessa praga, três com níveis de erros iguais a 0; 20 e outros três com níveis de erros iguais a 0; 10. Dentre esses, foram elaborados: dois planos para a amostragem em ramos durante o período vegetativo, dois para a amostragem em ramos durante o período de frutificação e outros dois planos para a amostragem em frutos. Nos planos de amostragem seqüencial para ramos no período vegetativo foram utilizados níveis de segurança iguais a 0; 35 e níveis de dano econômico iguais a 0; 50. Já no período de frutificação, houve um rigor maior quanto ao uso desses níveis, devido à presença de frutos. Foram utilizados níveis de segurança iguais a 0; 20 para ramos e 0; 05 para frutos, e níveis de dano econômico iguais a 0; 30 e 0; 15 para ramos e frutos, respectivamente. Foram construídas tabelas para o processo de amostragem em campo, facilitando assim, o trabalho do amostrador. Com o uso dessas tabelas o produtor poderá decidir rapidamente se há, ou não, a necessidade de se realizar o controle dessa praga.