Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Sakurada, Nelson |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-16042025-144145/
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Resumo: |
O presente trabalho discute as diferenças encontradas durante o processo de modelagem de simulação aplicado a categorias distintas de sistemas de operação de serviços. O conceito de \"processo de modelagem\" é discutido como sendo composto de 3 fases, quais sejam: Formulação do Modelo Conceitual, Coleta de Dados e Programação do Modelo. Como objetos de estudo, o trabalho analisa tipos de serviços que são enquadrados como exemplos de \"Lojas de Serviços\" e \"Serviços de Massa\". Um desdobramento da pesquisa está relacionado à identificação dos requisitos que os softwares de simulação devem atender, para que sejam considerados aplicáveis na modelagem e simulação de sistemas de operação de serviços. São utilizados para essa análise dois simuladores disponíveis no mercado: Arena e ProModel. Os resultados da pesquisa revelam a existência de diferenças nas três fases do processo de modelagem, de acordo com o tipo de serviço analisado. Serviços que tendem a um posicionamento entre Lojas de Serviços e Serviços Profissionais valorizam aspectos muitas vezes não captados pelos simuladores analisados, como os elementos intangíveis, voltados à percepção do cliente. Por outro lado, Serviços de Massa - baseados fortemente em equipamentos, fluxos bem definidos, serviços padronizados e organização dos recursos humanos com foco em Linha de Produção - são atendidos satisfatoriamente pelos simuladores. Ao final do trabalho, conclui-se que o desenvolvimento da tecnologia de simulação bem como os softwares de simulação em si ainda têm um longo caminho a percorrer, até incorporarem a capacidade de representar uma gama mais completa de elementos que compõem o conceito de serviço em geral. |