Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Wendel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-01102019-091315/
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Resumo: |
O grau de adaptação na interface implante/componente protético demonstra a precisão na fabricação de um determinado sistema de implante. Quando uma pobre adaptação está presente, esta permite a infiltração de micro-organismos através da interface e a colonização dos espaços internos dos implantes, levando ao surgimento de reações inflamatórias dos tecidos peri-implantares e um possível insucesso clínico do tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vitro, a microinfiltração através da interface implante/componente protético, do meio externo para o interior dos implantes, pelo método de hibridização DNA-DNA Checkerboard. Foram utilizados 36 conjuntos de implantes Cone Morse/Mini-pilares, divididos em 3 grupos: Grupo A, onde foram avaliados sem a utilização do gel, que foi nosso grupo controle, Grupo B, onde foram avaliados após a utilização do gel inerte, e Grupo C, onde foram avaliados após a utilização do gel contendo metronidazol. Todos esses conjuntos implantes/componentes foram imersos em tubos de ensaio contendo saliva humana, e os resultados foram analisados através de análise estatística. A análise estatística foi realizada pelos testes Wald-Type e ANOVA Type Statistics. Quando comparamos a contagem de micro-organismos entre os 3 grupos avaliados verificamos que os valores se apresentam em ordem crescente. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas entre os grupos Controle e Gel Inerte (p<0,001), e entre os grupos Controle e Gel contendo Metronidazol (p<0,001). Já quando a comparação é feita entre os grupos Gel Inerte e Gel contendo Metronidazol, não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05). Concluímos que o gel antimicrobiano contendo metronidazol não foi eficaz na prevenção da ocorrência de infiltração de micro-organismos através da interface implante/componente protético, no sistema Cone Morse. |