Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Zabeu, Júlia Speranza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-16102014-090731/
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Resumo: |
Objetivo: Pesquisar aspectos que permitam a reflexão quanto a (re)habilitação de crianças com deficiência auditiva, após a realização da cirurgia do implante coclear (IC) ou adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) no Estado de São Paulo. Metodologia: Estudo prospectivo transversal desenvolvido no Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru e Centro de Pesquisas Audiológicas (CPA) do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Inicialmente, foi realizado o levantamento e caracterização dos diferentes serviços que realizam terapia fonoaudiológica voltada (re) habilitação auditiva no Estado de São Paulo, pelo Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) até abril de 2013. Participaram 57 serviços, para os quais foram encaminhados via email: 1.Questionário de Avaliação da Rede de (Re) Habilitação Auditiva e Perfil dos Reabilitadores; 2. Questionário de Avaliação da qualidade dos serviços de saúde que oferecem terapia voltada a (re) habilitação auditiva à população infantil com deficiência auditiva e seu funcionamento sob a perspectiva do terapeuta e do gestor. Os resultados foram analisados de forma qualitativa e estatística descritiva, de acordo com cada tipo de serviços estudado. Resultados:Quanto à caracterização da população atendida foram analisadas 794 crianças com deficiência auditiva(0 a 17 anos),a maioria na faixa etária de 5 a 8 anos,sendo que aquelas atendidas nos Serviços de Atenção Básica não precisam viajar para receber a (re) habilitação. Foram analisados aspectos quanto aos dispositivos eletrônicos; dados da terapia fonoaudiológica; atualização profissional; gerenciamento do serviço; infraestrutura e funcionamento da rede. Conclusão: Apesar da limitação encontrada quanto aos sistemas de informação, com o estudo foi possível retratar os serviços do Estado de São Paulo que oferecem a terapia fonoaudiológica à população infantil usuária de dispositivos eletrônicos (AASI e/ou IC), bem como após a identificação destes serviços, caracterizar o perfil destas crianças em uma amostra dos serviços, além de verificar a qualidade dos mesmos na perspectiva dos profissionais que atuam no atendimento dessa população e dos gestores, responsáveis por administrarem seu funcionamento. |