Escola como campo em disputa e o prisma das epistemologias negras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Vanessa Santos da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8161/tde-29022024-155454/
Resumo: A interseccionalidade de Gênero, Raça e Classe, na escola como um campo em disputa. O campo de pesquisa - Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA), Perus I - entrevista quatro mulheres - uma educadora e três estudantes - é uma descrição prática pela óptica do que essas mulheres trazem, o que o campo de pesquisa eleva como significativo dentro do tema, e pela via das epistemologias negras. Não é sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), mas sobre como as questões étnico-raciais compõem uma escola. Mais educação: mas qual educação? Diante dessa complexa rede em torno do que representa educação e instituição escolar, a proposta deste estudo destaca a gestão diferenciada da escola, a formação da equipe de docentes, a relação de comunidade escolar, entendendo essa como integrante de um território que se faz em conjunto com outros equipamentos do bairro e da cidade, tendo essas ações como consequência no resultado da relação da/os estudantes com a escola. Apontamos algumas dificuldades e acertos dentro do processo educacional, na tentativa de construir um projeto de educação que ao considerar Gênero, Raça e Classe, se faz contracolonial