Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Castro, Andréa Trench de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-06112012-124807/
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo a aproximação de dois escritores praticamente contemporâneos, Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós, usualmente afastados em manuais de literatura e até mesmo no ensino universitário por serem classificados como pertencentes a dois movimentos literários antagônicos. Através da perspectiva do comparatismo histórico e das transferências culturais, pretendemos relativizar o modo panorâmico de análise, que os distancia para fins didáticos, e a visão de que a literatura e cultura francesas teriam representando para Portugal e seus escritores uma influência hegemônica e centralizadora, perspectiva dominante em parte da crítica literária, lançando um novo olhar sobre a produção inicial de ambos os escritores de forma a aproximá-los e repensando alguns aspectos do romance-folhetim oitocentista produzido em Portugal. Para tanto, realizaremos uma análise comparativa dos seguintes romances: Les Mystères de Paris (1843), do escritor francês Eugène Sue; Mistérios de Lisboa (1854), de Camilo Castelo Branco; e O Mistério da Estrada de Sintra (1870), de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão. |