Arte Degenerada no MAC-USP: estudos de proveniência de obras de artistas condenados pelo Terceiro Reich

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Francisco, Fabiana Aiolfe
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-14082020-184906/
Resumo: Esta dissertação propõe estudos de proveniência de cinco obras disponíveis no acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, o MAC-USP. Todas são gravuras produzidas entre 1916 e 1922 (durante e um pouco depois da Primeira Guerra Mundial) pelos artistas Karl Schmidt-Rottluff, Käthe Kollwitz e Paul Klee. Esses trabalhos, assim como outros expostos em museus públicos e em coleções privadas na Alemanha, foram categorizados pelo regime nazista como \"arte degenerada\". Esse processo, que começou em 1933 e seguiu até o fim da II Guerra Mundial em 1945, condenou a arte moderna dentro do país e dos territórios ocupados pelo exército alemão. A proposta é contribuir para o entendimento de como essas gravuras chegaram ao MAC-USP.