Considerações sobre a missa no séc. II segundo São Justino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Prado, Alexandre de Castro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-22082012-103918/
Resumo: São Justino fala da missa, o mais comum e mais celebrado de todos os ritos dentre os cristãos; porém, a missa nada tem de comum, ela é o Céu na Terra. A missa justina não é, no conjunto, diferente do rito de missa apresentado por são Paulo ela se mostra um amálgama do rito praticado nas sinagogas dos séculos I e II com o rito da fração do pão, como fora instituído na Última Ceia por Jesus Cristo. No entanto, apesar de semelhantes, o rito justino é bem mais abreviado que o paulino. São Justino, ao falar da missa, fala de Deus e mostra que ela é, ao mesmo tempo, ação de graças; presença de Cristo nas espécies consagradas, caminho de salvação para os homens e sacrifício divino. Dos textos do Santo tem-se como a missa era praticada no séc. II, em Roma.