Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Eliã Siméia Martins dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-16032021-155744/
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Resumo: |
O presente estudo busca compreender o conceito de beleza das mulheres negras quilombolas, considerando que neste século, novos padrões de beleza foram incorporados e a estética negra foi revisitada por força e pressão de grupos de resistência, hibridização das culturas e abertura ao mercado consumidor. Discute as concepções de beleza em alguns países do continente africano e costumes trazidos no processo de diáspora para o Brasil, assim como as mediações e mediações do consumo em duas comunidades quilombolas do semiárido baiano. A metodologia se pauta nos estudos da Semiótica de Peirce, em específico nas ciências normativas estética, ética e lógica. Também a etnografia e fotoetnografia dão fundamentos para compreensão dos elementos evidenciados na pesquisa em campo. As conclusões nos remetem à compreensão de que as mulheres negras quilombolas estão passando por um processo de transição e formação identitária, para isto os Movimentos Sociais Negros têm sido fundamentais e sobressaem-se aos apelos das mídias que ainda evidenciam os modelos brancos, magros e jovens em detrimento dos modelos negros, estes últimos aparecem minimamente, contribuindo, desta forma, para a perpetuação do racismo e injustiças sociais. |