O discurso identitário nos museus de Rio Branco, Acre: uma análise de narrativas expositivas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Pinto, Agda Araujo Sardinha
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-12012015-105744/
Resumo: No estado do Acre, sobretudo nas duas últimas décadas, foram implementadas obras, construções e reformas que modificaram profundamente as paisagens urbanas. Tais processos são mais visíveis principalmente na capital Rio Branco, onde diversos espaços foram criados e recriados para reafirmar o discurso identitário criado e veiculado na gestão do Partido dos Trabalhadores (1999 até o presente) inicialmente pelo \"governo da floresta\" (slogan do governo do Acre entre 1999 e 2006), e que ainda persiste nos governos subsequentes (2007-2013). Nesse contexto, os espaços de memória são utilizados como aparatos fundamentais para a divulgação de aspectos dessa identidade acreana. Partindo disso, esta pesquisa apresenta um estudo acerca das narrativas museológicas presentes em duas instituições localizadas em Rio Branco (o Museu da Borracha e o Palácio Rio Branco) por intermédio de uma análise crítica do discurso expositivo nos museus supracitados com o objetivo de identificar, avaliar e compreender as relações entre identidade, memória e as instituições museais no estado acreano.