Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ragone, Guilherme Nogueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35706
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Resumo: |
Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltados Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. |