Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Tostes, Octavio Hermanny |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-14112013-110528/
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Resumo: |
A presente pesquisa investiga a implantação da televisão analógica em cores no Brasil durante o regime militar em 1972, na perspectiva das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). Analisa as justificativas e consequências políticas, econômicas e técnicas da opção pelo sistema PAL alemão, adaptado às condições de telecomunicações no Brasil, resultando no padrão PAL-M. Relata a chegada da televisão ao país, no pré-Segunda Guerra Mundial, em ação conjunta de propaganda política do Estado Novo de Vargas e o III Reich de Hitler. Registra os marcos principais do desenvolvimento do meio no Brasil e suas relações com o poder político: a inauguração da TV Tupi no início da segunda era Vargas e o lançamento do Jornal Nacional da TV Globo no auge da repressão do regime militar. Descreve as propriedades físicas da cor, sua formação no cérebro humano, pelos processos de adição e subtração das cores primárias, e a discussão de filosofia da ciência travada após Goethe contestar a Teoria das Cores de Newton. Registra o nascimento e a evolução da televisão, de especulação científica no século XIX à condição de meio de comunicação global no século XX, quando pousou na Lua. Descreve os padrões de TV analógica em cores e relata o processo de comparação entre eles e a implantação do sistema PAL-M no Brasil. |