Relações valina:lisina disgestíveis em dietas com nível de proteína bruta reduzido em frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Caetano, Vinícius Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-23092013-133127/
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar relações de valina:lisina digestíveis em dietas com teor reduzido de proteína bruta e os efeitos desta redução sobre desempenho e rendimento de carcaça em frangos de corte. Foram utilizados 1200 pintos machos de um dia de idade, seguindo modelo inteiramente casualizado, com seis tratamentos de seis repetições (exceto controle, com 10 repetições), compostos por 30 aves cada. O tratamento controle (T1) foi formulado seguindo os níveis de proteína bruta (PB) e aminoácidos (AAs) recomendados e os demais tratamentos (T2 a T6) tiveram seus níveis de PB reduzidos (4% em relação ao controle) e variaram em função da relação valina:lisina digestíveis, com 5 níveis equidistantes com intervalos de 0,07:1, variando de 0,63:1 e 0,91:1 em dietas até 21 dias, e 0,64:1 e 0,92:1 em dietas após 21 dias, respectivamente. Foram mensurados as seguintes características de desempenho: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, viabilidade criatória e índice de eficiência produtiva. Aos 46 dias de idade seis animais por repetição foram abatidos para determinação de rendimento de carcaça e de cortes comerciais. A cama também foi colhida no começo e final do experimento e seus níveis de nitrogênio analisados para determinação do nitrogênio excretado. As diferentes relações valina:lisina digestíveis não influenciaram o desempenho dos animais (P>0,05), porém afetaram o rendimento de peito, com relação ótima de valina:lisina digestíveis de 0,75. A redução proteica piorou o desempenho dos animais (P≤0,05) durante as primeiras três semanas de criação. Porém após este período tal prejuízo no desempenho não é visualizado.