Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Caetano, Vinícius Camargo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-22082017-104534/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi determinar a exigência de lisina digestível para dieta de frangos de corte machos por meio das características de desempenho, composição corporal e rendimento de carcaça dos animais. Foram realizados dois ensaios, avaliando as fases de 1 a 21 e 1 a 42 dias de idade (ensaio 1), e de 22 a 42 dias de idade (ensaio 2). As dietas diferiram quanto aos níveis de lisina digestível, mantendo-se a relação dos demais aminoácidos com a lisina seguindo o conceito de proteína ideal. Foram utilizados seis tratamentos de lisina digestível na dieta dos animais até 21 dias de idade foram de: 1,026; 1,125; 1,225; 1,324; 1,423; e 1,523%; e após os 21 dias de idade: 0,877; 0,961; 1,046; 1,131; 1,216; e 1,301%. Em cada um dos ensaios, foram utilizados 1296 animais da linhagem Cobb -500®, distribuídos em 36 unidades experimentais de 36 aves cada. As características de desempenho avaliadas foram consumo de ração, peso corporal, ganho de peso, conversão alimentar, viabilidade criatória e índice de eficiência produtiva. Aos 21 dias de idade (ensaio 1) e aos 42 dias de idade (ensaios 1 e 2) foram selecionadas ao acaso sete aves por parcela experimental, cinco para avaliação do rendimento e peso de carcaça total e de cortes comerciais, e duas para avaliação da composição corporal. Os cortes comerciais avaliados foram peito, coxa, sobrecoxa e asa. Na composição corporal, avaliou-se o teor de matéria seca, extrato etéreo, matéria mineral e proteína bruta. Os dados foram submetidos à análise de variância, e havendo diferenças significativas as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. A estimativa da exigência de lisina digestível foi realizada utilizando-se modelos de regressão linear ou quadrática. A conversão alimentar foi influenciada em todas as fases, sendo sua exigência maior que para ganho de peso. A exigência para conversão alimentar foi de 1,374; 1,243; e 1,301% para as fases de 1 a 21, 1 a 42 e 22 a 42 dias de idade, respectivamente. A lisina digestível influenciou o rendimento de peito dos animais apenas nas idades de 1 a 42 e 22 a 42 dias de idade, com exigências de 1,200 e 1,301%, respectivamente. Nas idades de 1 a 21 dias e 1 a 42 dias de idade apresentou-se diferenças na deposição proteica na carcaça, com melhores níveis à 1,305 e 1,262%, respectivamente. Níveis maiores que as recomendações conhecidas em âmbito nacional de lisina digestível trouxeram benefícios aos animais sobre conversão alimentar, rendimento de peito, deposição de proteína e gordura corporal. |