Sociedade e inquisição em Minas colonial: os familiares do Santo Ofício (1711-1808)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rodrigues, Aldair Carlos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-22102007-112714/
Resumo: A proposta deste trabalho é analisar a relação estabelecida entre a Inquisição portuguesa e a sociedade de Minas colonial (1711-1808) por meio dos Familiares do Santo Ofício. Estes eram agentes civis do tribunal inquisitorial, encarregados de denunciar, confiscar e prender os acusados de práticas heréticas. Em troca, eles obtinham uma série de privilégios e, sobretudo, prestígio social. Como podiam ser leigos, esses personagens alcançavam uma infiltração máxima entre a população, representando, assim, um elo entre a Inquisição e a Sociedade. As principais problemáticas do trabalho são: quem eram os Familiares de Minas? o que significava ser Familiar? Por que sê-lo?