Taxonomia de espécies de Dysdercus Guerin-Menéville, 1831 (Hemiptera-Pyrrhocoridae) assinaladas no estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1989
Autor(a) principal: Brisolla, Airton Dieguez
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20181127-155620/
Resumo: O trabalho objetivou estudar taxonomicamente as oito espécies e uma subespécie do gênero Dysdercus que ocorrem no estado de São Paulo: D. albofasciatus Berg. 1878; D. chaquensis Freiberg, 1947; D. fernaldi fuscofasciatus Blote, 1931; D. honestus Blote, 1931; D. imarginatus Blote, 1931; D. longirostris Stal, 1861; D. maurus Distant, 1901; D. peruvianus Guérin-Menéville, 1831; D. ruficollis (L. 1764). Os exemplares estudados foram identificados pelo autor e provieram das coleções do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (SP), Instituto Biológico de São Paulo (SP), Coleção Costa Lima da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (RJ), Fundação Instituto Agronômico do Paraná (PR), Centro de Diagnóstico"Marcos Enrietti"(PR), Museu de História Natural do Capão da Imbuia (PR) e de coletas efetuadas pelo autor nas principais regiões produtoras de algodão do Estado de São Paulo. Com base nas ilustrações dos caracteres analisados (pigóforo, parâmeros e edeago dos machos e gonocoxas e espermateca das fêmeas) elaboraram-se chaves de identificação para machos e fêmeas. Concluiu-se que: a) as espécies mais comumente associadas ao algodoeiro, no Estado de São Paulo são: D. peruvianus, D. maurus, D. ruficollis, D. honestus e D. chaquensis. b) todos os taxa são seguramente identificados com base nas estruturas genitais de machos e fêmeas. c) os padrões de coloração e porte são úteis como caracteres diagnósticos secundários