Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Brancalião, Gerson Fernandes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-18072023-182103/
|
Resumo: |
Este estudo direciona seu foco para a análise da Expo98, em Lisboa, sua relevância no panorama das exposições mundiais e internacionais, observando seus espaços públicos e edifícios, investigando seus aspectos conceituais e físicos, mediante a literatura de arquitetura e urbanismo referida e alegada, sobre este evento. No primeiro momento, a dissertação observa como ocorreu a elaboração do plano urbano da área, desde a candidatura da cidade, idealizada em 1989 e oficializada em 1992, até a escolha do local para a exposição, a região degradada da zona oriental de Lisboa, e as estratégias adotadas pelos arquitetos do projeto de intervenção em sua proposta heterogênea de execução da Expo98 e, na sua consequente transformação no bairro denominado Parque das Nações. Na zona de intervenção (ZI), com um total de 350 hectares, este trabalho destaca a distribuição da área nos chamados Planos de Pormenor, denominados PPs, onde a responsabilidade de cada plano é direcionada a diferentes equipes de arquitetos. Observa-se, aqui, um pouco mais do Plano de Pormenor PP2, com 60 hectares, que corresponde ao recinto de exposição da Expo98, que coube a equipe do arquiteto Manuel Salgado. Na sequência, a pesquisa investiga quais as relações e conexões contextuais, funcionais, tecnológicas e formais podem ser observadas no plano urbano da Expo98, especialmente nos três estudos analíticos das obras arquitetônicas definidas para este exame mais aprofundado: a Gare do Oriente, o Oceanário de Lisboa e o Pavilhão de Portugal. Neste ponto, com análises gráficas e conceituais, são explanados, nestas três obras: implantação, mobilidade, usos e funções, equilíbrios, estruturas e tecnologias, geometrias, referências e inspirações, luz natural e ventilações. Este estudo direciona seu foco para a análise da Expo98, em Lisboa, sua relevância no panorama das exposições mundiais e internacionais, observando seus espaços públicos e edifícios, investigando seus aspectos conceituais e físicos, mediante a literatura de arquitetura e urbanismo referida e alegada, sobre este evento. No primeiro momento, a dissertação observa como ocorreu a elaboração do plano urbano da área, desde a candidatura da cidade, idealizada em 1989 e oficializada em 1992, até a escolha do local para a exposição, a região degradada da zona oriental de Lisboa, e as estratégias adotadas pelos arquitetos do projeto de intervenção em sua proposta heterogênea de execução da Expo98 e, na sua consequente transformação no bairro denominado Parque das Nações. Na zona de intervenção (ZI), com um total de 350 hectares, este trabalho destaca a distribuição da área nos chamados Planos de Pormenor, denominados PPs, onde a responsabilidade de cada plano é direcionada a diferentes equipes de arquitetos. Observa-se, aqui, um pouco mais do Plano de Pormenor PP2, com 60 hectares, que corresponde ao recinto de exposição da Expo98, que coube a equipe do arquiteto Manuel Salgado. Na sequência, a pesquisa investiga quais as relações e conexões contextuais, funcionais, tecnológicas e formais podem ser observadas no plano urbano da Expo98, especialmente nos três estudos analíticos das obras arquitetônicas definidas para este exame mais aprofundado: a Gare do Oriente, o Oceanário de Lisboa e o Pavilhão de Portugal. Neste ponto, com análises gráficas e conceituais, são explanados, nestas três obras: implantação, mobilidade, usos e funções, equilíbrios, estruturas e tecnologias, geometrias, referências e inspirações, luz natural e ventilações. |