Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Barone, Ana Claudia Castilho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-31052010-143819/
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Resumo: |
O Parque Ibirapuera é o primeiro parque metropolitano da cidade. Foi concebido como um espaço moderno, destinado ao cultivo do lazer e da cultura da população urbana. Projetado para as comemorações do IV Centenário de fundação de São Paulo, sua história envolveu oposições que foram, até o presente momento, silenciadas. A perspectiva deste trabalho desloca o enfoque do eixo comemorativo, para fazer emergirem os conflitos de posição, sobretudo quanto ao programa do parque. Na época de sua implantação, na década de 50, a construção dos pavilhões do Ibirapuera foi amplamente questionada por um grupo de urbanistas, jornalistas e intelectuais que previam para a área um parque exclusivamente verde. No entanto, os conflitos em torno dessa questão não foram discutidos pela ampla bibliografia já produzida a respeito do parque. Tais conflitos indicam que se delineava um campo de disputas entre os grupos sociais que atuavam na decisão de como o parque deveria configurar-se. |