Comparação patogênica, cultural, serológica e eletroforética entre isolados de Alternaria solani do tomate e da batata e variabilidade patogênica de A. solani f. sp. lycopersici N.F.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1992
Autor(a) principal: Fancelli, Maria Isabel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20191220-130444/
Resumo: Foram feitas comparações patogênicas, culturais, serológicas e eletroforéticas de Alternaria solani do tomate e da batata. Testes de patogenicidade em tomate mostraram que somente isolados congeniais conseguem reproduzir os sintomas típicos da doença, pelo que se propõe a nomenclatura de Alternaria solani f. sp. lycopersici, para os isolados do tomate. Adicionalmente, estes isolados apresentaram, em relação aos da batata, menor capacidade de hidrolisar amido, maior frequência de setores resistentes aos fungicidas iprodione e polioxina, maior crescimento em meio de cultura, maior dificuldade de esporulação in vitro e diferenças serológicas e eletroforéticas. Testes de patogenicidade de dez isolados de A. solani do tomate em doze variedades de tomateiro evidenciaram a ocorrência de raças patogênicas (agressivas e virulentas, sensu VAN DER PLANK, 1968) dentro de A. solani f. sp. lycopersici.