Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Paraense, Maria Luzia Carvalho de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-25042017-163041/
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Resumo: |
Partindo dos romances Vidas secas, de Graciliano Ramos (1938), Os flagelados do vento leste, de Manuel Lopes (1959) e Famintos, de Luís Romano (1962), buscamos investigar as estratégias discursivas dos autores de nosso corpus que se debruçaram sobre a fatia social menos favorecida daquele momento histórico. Nos dedicamos, em especial, às denúncias dos autores que trouxeram à luz temas que atravessavam as três prosas de ficção: a fome, o banditismo e a opressão. Encontramos em Josué de Castro uma rica pesquisa que permitiu que analisássemos a fome não apenas como flagelo, mas também como fato social passível de desdobramentos mais complexos. O historiador Eric Hobsbawm e o filósofo Louis Althusser fundamentaram nossa investigação de tais desdobramentos. Destacamos que nossa perspectiva tem como horizonte o comparatismo de solidariedade proposto pelo crítico Benjamin Abdala Junior. |