Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Horikawa, Fernando Kendi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-10062017-110703/
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Resumo: |
As osteotomias mandibulares são procedimentos consagrados para o tratamento de prognatismo e para outros reposicionamentos cirúrgicos mandibulares. As técnicas mais utilizadas são: a osteotomia sagital de mandíbula (OSM) e a osteotomia vertical de ramo mandibular (OVRM), cada técnica tem suas indicações e limitações. A OVRM é considerada efetiva devido ao sucesso clínico e análise imaginológica, entretanto não existem estudos que descrevam seu processo de reparação óssea, pois nesta técnica o osso mandibular fica sobreposto num contato cortical sobre cortical. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reparação óssea cortical-cortical da técnica de osteomia vertical de ramo mandibular em mandíbulas de coelho. Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa em Animais da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (Protocolo: 014/2014) foram utilizados 12 animais, divididos em quatro grupos de três. Os animais foram submetidos a osteotomia em -L? invertido no ângulo mandibular bilateralmente, este fragmento ósseo obtido foi deslizado anteriormente e fixado com parafuso sobre a basal mandibular anterior, num dos lados de um animal de cada grupo foi realizada somente a osteotomia, sendo este utilizado como controle cirúrgico; um dos grupos foi submetido a processo de infiltração de marcadores fluorcromáticos. Os animais foram divididos em G1 (eutanasiados em 15 dias), G2 (eutanasiados em 30 dias), G3 (eutanasiados em 45 dias) e G4 (protocolo de marcadores fluorocromáticos e eutanasiados com 56 dias). Após a realização dos procedimentos cirúrgicos, os animais foram mantidos em biotério padrão, nos tempos determinados foram eutanasiados, as mandíbulas foram dissecadas, tomografadas em tomógrafo de feixe cônico e analisadas sob microscopia de fluorescência. Na análise tomográfica observou-se que existe correlação entre os valores de densidades nas áreas operadas e na região do controle, e que há correlação significativa entre as áreas de sobreposição óssea e onde foi realizado somente a osteotomia (controle cirúrgico). Com relação a análise de microscopia de fluorescência, observa-se que as proporções do marcador alizarina são superiores a calceína no osso neoformado, tanto na área operada, quanto na região onde foi feita somente a osteotomia (controle cirúrgico). Concluímos que houve consolidação óssea quando da sobreposição cortical-cortical, e que os valores de densidades tomográficas quando da sobreposição óssea ou não, são similares, e que há maior formação óssea no primeiro mês no processo de reparação. |