Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Persona, Michelli Romanoli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-19072018-134353/
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Resumo: |
No Brasil a confirmação do primeiro caso de febre zika, resultante da infecção pelo vírus zika (ZIKV), foi no primeiro semestre de 2015, na região nordeste. Os achados característicos eram de uma doença que apresentava sintomas semelhantes aos sintomas causados pelo vírus dengue (DENV), porém mais amenos, sendo inicialmente denominada de \"Síndrome Dengue-Like\". Além desta semelhança no quadro clínico, ZIKV e os DENV são arboviroses endêmicas no Brasil e pertencem à mesma família viral, sendo muito próximos filogeneticamente, resultando em uma forte reação cruzada entre os anticorpos induzidos por estas infecções. O diagnóstico específico para o ZIKV requer cuidados uma vez que o DENV circula há muito mais tempo no Brasil e muitas pessoas já são imunes para, no mínimo, um sorotipo da doença. Desta forma, anticorpos contra os DENV nos testes sorológicos podem reagir inespecificamente contra o ZIKV, originando um resultado falso-positivo. As maneiras para diferenciar as duas doenças são o isolamento e a detecção do RNA viral durante a fase aguda da doença e dos anticorpos neutralizantes durante a fase de convalescença. Atualmente com a escassez de testes registrados pela ANVISA e a dificuldade em diferenciar as duas viroses usando testes sorológicos, amostras bem caracterizadas e confirmadas quanto à infecção pelo ZIKV foram utilizadas para o teste de comparação com vários kits comerciais aprovados ou não pela ANVISA, para detecção de anticorpos. Estas amostras também foram testadas por um ensaio soro-molecular padronizado e desenvolvido no Laboratório de Virologia Molecular. |