Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Suzana Papile Maciel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23153/tde-13042013-124410/
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Resumo: |
A investigação do sexo é uma das análises mais importantes na identificação humana. Este trabalho teve como objetivo a determinação do sexo em crânios humanos utilizando três métodos de Antropologica Física, duas quantitativas (Forensic Data Anthropolgy Bank, FDB, 1986 e Oliveira, 1995) e uma qualitativa, (Walker, 2008), e a análise genética pela amelogenina. A amostra foi composta de 66 crânios (34 homens e 32 mulheres) do Centro de Estudo e Pesquisa em Ciências Forenses, Guarulhos, SP. As metodologias foram aplicadas por duas pesquisadoras, que desconheciam o sexo dos crânios. Para o estudo estatístico realizaram-se análise descritiva, média, desvio padrão, análise discriminante linear e logística e regressão logística. A metodologia quantivativa apresentou um acerto de 89,52%. O Método FBD teve uma acurácia de 92,31%, com a elaboração de uma fórmula utilizando as medidas Largura Bizigomática, Altura Nasal, as quais apresentaram o maior dimorfismo entre os sexos, e Altura Básio-bregma e Máximo Comprimento do Crânio. A metodologia de Oliveira et al. (1995) necessitou de ajuste para a população estudada (nova fórmula com acurácia de 76,47% em homens e 78,13% em mulheres). Para o DNA, foi possível determinar o sexo em 86,15% da amostra. Pode-se afirmar que as diferentes metodologias comportaram-se de modo semelhante e com alta acurácia para determinação do sexo. A antropologia física apresenta as vantagens de facilidade de aplicação, reprodutibilidade e baixo custo, porém, necessita de ajustes populacionais. O DNA é mais complexo, necessita de infraestrutura e insumos específicos e pode ter interferência da condição ambiental, fatores que dificultam as análises, entretanto, não precisa ser ajustado á população. |