Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ortiz, Adrielly Garcia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23158/tde-27062022-113512/
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Resumo: |
Introdução: A automação da determinação do sexo em radiografias panorâmicas pode auxiliar na prática pericial, tornando as rotinas mais fáceis de serem aplicadas nos exames realizados pelos odontolegistas. Objetivo: Criar algoritmos que realizem a automação da determinação do sexo através de pontos anatômicos visíveis em radiografias panorâmicas e também verifique a reprodutibilidade das medidas mensuradas com intuito de propor método de identificação pessoal. Método: Foi realizado um estudo em duas etapas. Na primeira, para verificar a confiabilidade do método, foram selecionadas 25 radiografias, foram calculados o coeficiente intra-classe (ICC), e a técnica estatística de Bland-Altiman. Na segunda etapa, para criar o algoritimos utilizando Machine Learning foram utilizadas 200 radiografias, de serviço radiológico privado, sendo 100 do sexo feminino e 100 do sexo masculino. Foram analisadas 4 medidas lineares, que serviram de base para as análises que foram mensuradas em pixel. Foram verificadas a adesão dos dados à curva de normalidade foi testada utilizando o teste estatístico de Shapiro-Francia. Para a realização da automação foi utilizado o algoritmo e para verificar a acurácia do método foi utilizada a regressão logística. Foi utilizado o R studio, o R, Orange e Medcalc. Resultados: O ICC foi acima de 0.90 para todas as medidas. Na análise de Bland-Altiman, as medidas estavam dentro dos intervalos de confiança fixados. Em relação à predição do sexo, as variáveis que apresentaram diferenças estatísticas foram as medidas 5, 6, 7, 8, para o sexo feminino o acerto foi de 70,4%, já para o sexo masculino a predição foi de 69,6%, utilizando o algoritmo da regressão logística. A curva ROC do algoritmo de regressão logística e o valor encontrado foi de 0,460. Conclusões: A estimativa de sexo automatizada pode ser realizada por pontos anatômicos visíveis em radiografias panorâmicas e pode ser um bom método auxiliar de identificação em desastres em massa. |